
A Lei de Moore, aquela que diz que o número dos transistores de um chip dobra a cada dois anos, pode estar com os dias contados. Pelo menos é o que afirmam os cientistas que participaram de um simpósio de arquitetura da computação nos Estados Unidos recentemente. O problema não é a falta de espaço dentro das placas de silício. Nos próximos anos, a dificuldade será levar energia ao mesmo tempo para todos os transistores. Hoje, parte dos transistores dos processadores mais modernos já ficam sem energia - ou, no jargão da indústria, fica no escuro - enquanto outros estão trabalhando. É como se a rede elétrica de uma cidade não conseguisse levar energia para todas as casas ao mesmo tempo. O estudo aponta que, no começo do ano que vem 21% dis transistores dos novos chips ficarão no escuro. Em pouco mais de cinco anos, esse número poderia chegar a 50%. O efeito desse fenômeno? A evolução acelerada dos gadgets, como conhecemos hoje, precisaria de um pé no freio.
Fonte: Revista Info
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