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Você já ouviu falar em crowdsourcing?


     Você já ouviu falar em crowdsourcing? E em consumo colaborativo? Esses dois conceitos podem mudar a forma de como trabalhamos e consumimos.

     O crowdsourcing, foi criado em 2006, ele aproveita a inteligência e o conhecimento coletivo para resolver problemas, criar conteúdo e desenvolver produtos.

     Um exemplo disso, foi o desafio que a revista INFO lançou. A revista colocou no site Zoppa as premissas para que designers criassem o visual de uma reportagem que sairia na próxima edição. Durante duas semanas, mais de 480 designers baixaram o briefing postado pela INFO. Desses, 23 enviaram trabalhos adequados ao padrão da revista, que foram sumetidos a uma votação.


     O crowdsourcing já é uma realidade na propaganda, mas cresce para outras áreas de forma rápida. Outro exemplo que podemos citar, no início deste ano, um anúncio do salgadinho Doritos elaborado por um fã da marca foi exibido durante o intervalo do Super Bowl, final do campeonato de futebol americano e um dos minutos mais caros da TV e concorridos do mundo. O ganhador do concurso faturou 25 mil dólares e um ingresso para assistir ao jogo.


     Aqui no Brasil, este conceito também está ganhando força. Podemos citar o caso de um fotógrafo paulista, que já faturou mais de 15 mil dólareas produzindo vídeos virais para empresas como Fiat, Nova Schin, Nextel e Axe. Sendo que ele nunca estudou publicidade e nem trabalhou em nenhuma agência. O fotógrafo soube dos concursos também pelo site Zoppa, a plataforma que é voltada para o crowdsourcing.

     O termo crowdsourcing é novo, mas a ideia de reunir pessoas para tentar resolver um problema não. Uma das primeiras experiências do gênero aconteceu na Inglaterra do século 18, na época das grandes navegações. O governo inglês lançou um desafio: se alguém encontrasse uma maneira de se localizar com precisão no mar usando apenas a longitude e latitude ganharia 20 mil libras – uma fortuna na época. O vencedor foi John Harrison, um relojoeiro que inventou um cronômetro marinho. No nosso tempo, com a popularização da internet e febre das redes sociais, a tecnologia permitiu que a colaboração reunisse um número muito maior de pessoas.

     Hoje, as modalidades de crowdsourcing são tantas que algumas já se transformaram em universos à parte. Mas isso fica para os posts seguintes ;)


Fonte: Revista INFO

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A banda larga mais cara é a nossa!

     O Brasil tem a banda larga mais cara do mundo. É o que revelou o estudo desenvolvido pela UNCTAD – Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento que foi divulgado na quarta-feira, 19 de outubro de 2011.

     De acordo com o estudo, o custo de Mbps móvel no Brasil é de US$ 51. Para se ter uma idéia, no Quênia o valor é de US$ 4. Já na banda larga fixa, o valor no Brasil sobe para US$ 61.

     Mesmo que o Brasil diminuísse os impostos sobre o serviço, os preços continuariam acima da média praticada no mundo.

     Outro fator a ser considerado é a velocidade oferecida aos usuários, enquanto no Brasil a média é de 1 Mbps, no Vietnam são 3,6 Mbps e no Quênia é de 7,2 Mbps, mesma média encontrada no Sri Lanka e na Turquia.

     Contratando uma internet banda larga fixa de 1 Mpbs no Brasil, você paga em média US$ 30 (um pouco mais de R$ 50). No Vietnam, contratando 1,5 Mpbs você paga US$ 8,72.

     A divulgação dos dados, no ano passado, causou uma reação das operadoras que tentam se defender dizendo que o estudo está fora da realidade. O fato é que os serviços de telecomunicações no Brasil são, de fato, muito caros e o pior: não tem um mínimo de qualidade. Com isso, acabam se tornando um mal necessário, infelizmente!

Fonte: Site Profissionais TI


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